O Que Fazemos
Dadas as mudanças que ocorrem no mundo da energia, muitos modelos tradicionais de negócio estão a tornar-se obsoletos. O movimento rumo à descarbonização e a transição energética, juntamente com a inovação tecnológica, introduziu oportunidades para melhorar a eficiência, a experiência do cliente e a colaboração com outros sectores. E com estas oportunidades surgem novos riscos a ultrapassar.
Trabalhamos com empresas de energia para enfrentar os desafios estratégicos e operacionais através de abordagens comprovadas e orientadas para os resultados.
Os nossos conhecimentos especializados baseiam-se numa vasta experiência nos setores do petróleo e gás, serviços públicos, produtos químicos e mineração. Os clientes confiam em nós para os ajudar com novos desafios, tendências e oportunidades no sector da energia.
Como pensamos
Desde a pandemia da COVID-19 até à transição energética e à evolução da agenda climática, há uma série de fatores que afetam as empresas do sector energético e não só. Consulte o nosso conteúdo para um resumo das últimas reflexões sobre algumas das questões mais prementes que o sector enfrenta atualmente.
Energy's Transition
To shift portfolios toward economically sustainable and environmentally friendly sources of energy, companies will need to adopt a customer-centric approach, ensure access to capital, and foster new technologies and business models.
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Modern financial risk management combined with climate science can facilitate a smooth transition to a net-zero economy. The frameworks we've developed continue to set the standard for the industry.
Powering the Net-Zero Economy
Visit Our HubHistórias mais recentes
Temos vindo a estabelecer objectivos para a redução da pegada de carbono e agora - a seis anos do nosso primeiro grande prazo de redução de emissões - é altura de começar a cumprir esses compromissos.
É por isso que dedicámos a revista deste ano a aprofundar os pormenores do que as empresas deveriam estar a fazer ou estão efetivamente a fazer para reduzir as emissões. Calculámos quanto é necessário investir em vários segmentos da nossa indústria para conseguir reduzir para metade as nossas emissões até 2030, em conformidade com o Acordo de Paris de 2015 e várias cimeiras climáticas subsequentes.
As conclusões de muitos destes comentários chegam ao mesmo sítio: as indústrias têm de trabalhar em conjunto para atrair capital suficiente e mitigar alguns dos riscos.
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